Os tons de verde são trazidos pela figueira religiosa (Ficus religiosa), originária da Índia e introduzida em ares brasileiros no século XIX pelo paisagista francês Auguste Glaziou. O porte imponente e a robustez do seu tronco contrastam com a delicadeza das folhas, facilmente identificáveis pela forma pontiaguda de seu ápice.
A componente azul vem do canal e nos faz devanear sobre a força essencial da água para a vida. Mas, em seguida, nos damos conta do descaso que nossa cidade enfrenta com a poluição de suas águas urbanas, gerando comprometimento do aspecto ambiental de suas paisagens e perda de qualidade de vida de seus habitantes!
Nenhum comentário:
Postar um comentário